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Pobreza crescente, falta de água potável, derretimento de geleiras e o desaparecimento de uma série de espécies até meados deste século são parte da descrição de uma paisagem negativa apresentada por um pré-relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), da ONU.
As emissões de dióxido de carbono (CO2) do Brasil à atmosfera vão aumentar em 70,5% até 2030. Segundo as estimativas coletadas pela OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a taxa de aumento no País será superior à média mundial nos próximos 25 anos, que será de 52%.
O Painel sobre Mudanças Climáticas (IPCC) calcula que recursos equivalentes a 0,6% do PIB mundial previsto para o ano de 2030 são necessários para se impedir que a temperatura média da Terra suba mais de 2º C.
A Índia não está interessada em assinar nenhum acordo global que limite as emissões, entretanto, está disposta a tomar atitudes voluntárias nas áreas de eficiência energética e redução das emissões.
Há uma articulação para ampliar o conhecimento sobre os efeitos das mudanças climáticas no Brasil.
Conseguir que a temperatura média do planeta não suba mais de dois graus teria um custo de apenas 0,6% do PIB mundial previsto para 2030, segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), órgão criado pela ONU (Organização das Nações Unidas).
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